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Rev. bras. alergia imunopatol ; 28(6): 292-297, nov.-dez. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-436229

ABSTRACT

Objetivo: Verificar se exposição precoce a alérgenos e a endotoxinas e outros fatores influenciam no aparecimento de sibilos e sensibilização em crianças com elevado risco para asma. Métodos: 104 recém-nascidos com alto risco para manifestação de asma foram selecionados ao nascimento. Pais responderam questionários sobre condições respiratórias e de saúde das crianças aos 3, 6, 9, 12 e 15 meses. Definiu-se sibilos recorrentes como dois ou mais episódios de sibilos em seis meses. Foram coletadas amostras de poeira dos pisos e roupas de cama das residências, à seleção. Níveis de endotoxinas foram determinados pela análise de Limulus Amebocyte Lysate e os de alérgenos (ácaros, baratas, cão e gato) quantificados por ELISA. Testes cutâneos (TC) por puntura foram realizados em 90 crianças. Resultados: concentrações de endotoxinas na cama variaram de 1,6 a 2,955 unidades de endotoxina (EU) por mg de poeira (média geométrica [MG] 21,9 EU/mg). Níveis de Der p 1 variaram de inferior a 0,02 μg/g a 33,9μg/g de poeira (MG = 2,07μg/g ). Foram encontrados baixos níveis de Der f 1, Fel d 1, Can f 1 e Bla g 1 e de sensibilização no TC. Níveis elevados de exposição a ndotoxina na cama (>75 EU/mg), com OR (IC 95 por cento) = 0,20 (0,04-0,99); e Der p 1 na poeira dos pisos > 2μg/g de poeira, com OR (IC 95por cento) = 0,36 (0,15-0,87), correlacionaram com redução significante de sibilos recorrentes (p<0,04). Conclusão: níveis elevados de exposição a endotoxinas e a Der p 1 no início da vida podem proteger contra o desenvolvimento de sibilos recorrentes.


Subject(s)
Humans , Child , Allergens , Allergy and Immunology , Asthma , Endotoxins , Cohort Studies , Immunologic Techniques , Skin Tests
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